Para fazer um trabalho de iluminação, primeiramente você deve planejar a localização de pontos, tomadas e interruptores, sendo necessário que você já tenha em mente a distribuição dos móveis. Abajures e luminárias de pé devem estar próximos de tomadas. Se você inverter as etapas – decorar os ambientes e depois pensar na iluminação –, o resultado pode ser este: vários fios aparentes, além de falta de interruptores onde você precisa.
Para evitar esses imprevistos, siga passo a passo como fazer um bom trabalho de iluminação
Passo 1
O primeiro tipo de iluminação é a arquitetônica, composta de spots embutidos no forro, distribuídos simetricamente pelo espaço, jogando luz de cima para baixo. Tais pontos devem ser discretos e sua função é uniformizar a luminosidade dos ambientes.
Passo 2
Em seguida vem a luz decorativa: lustres, pendentes, arandelas e plafonds. São equipamentos visíveis, portanto devem dialogar com a decoração (por exemplo, se sua casa é neoclássica, lustres pendentes e arandelas do mesmo estilo serão mais adequados do que uma série de spots embutidos). Somados à iluminação arquitetônica em ambientes pequenos, esses recursos rendem uma luminosidade agradável.
Passo 3
A próxima etapa são as luminárias portáteis – abajures e colunas –, aquelas que ficam sobre mesas laterais e piso. O cuidado é quanto ao ofuscamento. Verifique a altura das peças e a incidência da luz, nada deve ferir o olhar ou provocar um brilho intenso.
Passo 4
Por fim, é o momento de trazer a luz utilitária, também chamada de funcional. Trata-se da iluminação específica, usada em canto de estudo e trabalho, closet, espelho do banheiro, sobre a bancada da cozinha e para realçar obras de arte e vasos, entre outros destaques da decoração.
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